Ela inicia logo abaixo:
Intróito de O Poeta por S. King
Essa é uma matéria tirada do livro "O Poeta", do autor Michael Connelly, feita pelo grande escritor Stephen King. Foi uma amiga que me enviou esta Introdução (não é encontrada na
net), então venho com esta matéria mostrar, pelo que eu achei, uma Introdução e tanto.
Ela inicia logo abaixo:
"Tanto para um escritor quanto
para um leitor pode ser
extremamente difícil começar um livro. Ninguém na estória lhe parece
familiar e todos os lugares são estranhos; por isso o início da leitura é
como um ato forçado de intimidade. Uma hooker pode ajudar (hooker pode
significar tanto prostituta quanto algo que fisga, que engancha).
Ou
seja, mas sobretudo a uma boa frase inicial. Sou louco por bons
inícios, coleciono-os num caderninho do mesmo modo que algumas pessoas
colecionam selos ou moedas, e a primeira frase de O Poeta é magnífica. "
A morte é meu negócio " , escreve Jack McEvoy, e somos imediatamente
fisgados. Não se trata de um embuste, mas de uma frase que estabelece
perfeitamente o tom da narrativa: sombria, melancólica, simplesmente
assustadora. Ela também serve para distanciar O Poeta dos quatro
romances que Connelly havia escrito até então. Seus livros anteriores
são sobre um personagem recorrente. Posso imaginar Harry Bosch (de The
Concrete Blond, etc...) dizendo algo parecido com "A morte é meu
negócio", mas não antes do auge da sua desilusão.
As pessoas que não leem por prazer
Impossível é apenas uma palavra para que as pessoas se sintam bem consigo mesmas quando parar."
- Vincent Law (Mundo de Avalon)
Antes de tudo, como vai? Muito raramente crio matéria para o Santuário, não porque eu não tenho assuntos a dizer, muito pelo contrário. Aliás, estou aqui apenas aprimorando o blog, então eu visito-o quase sempre. A partir de hoje, eu irei divulgar algumas matérias no Santuário. Esta aqui, faria conexão com este > A vida é muito curta para ler livros ruins < Sintetizando a matéria desse endereço, significa: “Uma crítica desfavorável pode fechar um restaurante.” Então, como posso defender os meus favoritos? Isso é, tipo, a sua opinião, certo?
"Você aceita a sua opinião ou toma uma abordagem diferente ao defender um livro. O que significa que você não pode defendê-lo só porque você gostou, mas dar o raciocínio lógico e realmente ter algum tipo de contra-argumento concreto. Aceito outras opiniões, mas isso não significa que eu me recuso a tentar convencer minha própria ou pelo menos explicar / colocar em contexto o que significa. As pessoas muitas vezes odeiam as coisas só porque eles entraram com o hyper: é só ver o histórico de livros dele, e verá se a mesma tem o gosto parecido com o seu; mas lembrem-se, opiniões; todo mundo tem um. E elas divergem a cada momento."
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